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Património Arqueológico
Santa Eugénia, conserva
um vasto conjunto de monumentos e sítios arqueológicos autênticos que preservam e perpetuam a memória ancestral de outras ocupações humanas com estádios de desenvolvimento cultural, social, económico e religiosos muito
próprios dessas civilização em épocas distintas, em que o legado cultural por elas deixado, que o tempo e a modernidade não
conseguiu apagar, faz a história da freguesia nos tempos mais longínquos, desde
a Pré-história à Idade Média.
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Um Pouco de «História acerca de Santa Eugénia
e alguma «Lenda». |
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A Origem da Povoação
A ocupação humana do território onde hoje é o lugar de Santa Eugénia, remonta aos tempos da mais longínqua pré-história,
conforme o mostram inúmeros achados arqueológicos nas redondezas, que nos dão o testemunho de indústrias líticas (paleolíticas
e neolíticas) implantadas na região.
Um dos centros arqueológicos da Freguesia, onde existem : uma fonte Romana,«Fonte de Mergulho», a «Lage do Concelho»,
a «Igreja matriz», um «Cruzeiro», um «Chafariz» e«Casas Brasonadas», é o centro da aldeia.
Várias são as moedas romanas achadas em diversos locais das redondezas pertencentes actualmente ao concelho Alijó, encontraram-se
algumas com legendas tais como "NERVS CLAVDIVS AVGVSTVS" ou ainda "VESPASIANVS AVGVSTVS", ambas referências a nomes de imperadores
romanos do séc. I.
Outro centro arqueológico são as Grutas Rupestres, na freguesia de Carlão, limítrofe de Santa Eugénia..
A «Anta da Fonte Coberta», no lugar da Chã, a cerca de sete Km(7Km) daqui.
Uma «Via Romana», a oito/nove Km (8/9 Km), e outra a doze/trezeKm (12/13Km).
A fundação da povoação de Santa Eugénia, é atribuída aos Suevos, a fazer Fé na origem do seu culto, é muito
provável que tenha existido qualquer fortificação romana, a julgar pela abundância de vestígios nas imediações
Em relação ao topónimo "Santa Eugénia", existem lendas e mitos, mas, sabe-se cientificamente que é de origem Grega. | |
Pela inegável importância
cultural, turística e didáctica de tal património a Junta de Freguesia, nomeadamente sobre a orientação de José Nogueira dos
Reis, vem desde Janeiro de 2002 a implementar uma série de acções no âmbito do estudo/investigação, da recuperação/restauro,
da preservação e, finalmente, da divulgação e dinamização das estações e monumentos arqueológicos, tudo para o garante da
memória histórica do passado que consubstancia a identidade cultural do povo no
presente e, por conseguinte, no futuro.
Monumentos e Sítios
Fonte de Mergulho
Lage do Concelho
Cruzeiro
Igreja Matriz
Capela do Cemitério
Capela de Santa Barbara
Casa Brasonadada
Família Malheiro".
Casa Santos Melo
Centro Social
"Fragas dos Mouros"
O monumento e o povoado
durante a Pré-história |
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e da 1ªGuerra>>
Falar
de Santa Eugénia, é deixarmo-nos envolver por um certo transe, deslizando a tinta ao sabor daquilo que nos ocorre no pensamento,
é sentirmo-nos num espaço tão ínfimo, mas tão grande, tão nobre, que todas as palavras que se possam utilizar, é apenas um
pouco daquilo que sentimos desta maravilhosa terra.
Freguesia
com profundas raízes históricas, materializadas no belíssimo património cultural e na memória colectiva das suas gentes.
São
múltiplas as potencialidade turísticas: a beleza natural das suas serras, as aprazíveis paisagens, o rio «Tinhela», a gastronomia
e o património arqueológico, construído, etnográfico e artístico, constituem a identidade natural e cultural desta belíssima
aldeia.
Orgulhamo-nos
pois de expor e tornar acessível a todos, através desta nova forma de comunicar, os traços gerais que caracterizam esta terra
«Transmontana». Quem nos visita pela primeira vez, dificilmente escapa ao desejo de visitar novamente este lugar deslumbrante.
Autor
: José Nogueira dos Reis
Falar
de Santa Eugénia, é deixarmo-nos envolver por um certo transe, deslizando a tinta ao sabor daquilo que nos ocorre no pensamento,
é sentirmo-nos num espaço tão ínfimo, mas tão grande, tão nobre, que todas as palavras que se possam utilizar, é apenas um
pouco daquilo que sentimos desta maravilhosa terra.
Freguesia
com profundas raízes históricas, materializadas no belíssimo património cultural e na memória colectiva das suas gentes.
São
múltiplas as potencialidade turísticas: a beleza natural das suas serras, as aprazíveis paisagens, o rio «Tinhela», a gastronomia
e o património arqueológico, construído, etnográfico e artístico, constituem a identidade natural e cultural desta belíssima
aldeia.
Orgulhamo-nos
pois de expor e tornar acessível a todos, através desta nova forma de comunicar, os traços gerais que caracterizam esta terra
«Transmontana». Quem nos visita pela primeira vez, dificilmente escapa ao desejo de visitar novamente este lugar deslumbrante.
Autor
: José Nogueira dos Reis
Agradeço a Deus, a meus pais, a toda a população
de Santa Eugénia, a mim próprio e a meus filhos, tudo o que sou, fui e serei.
Não posso deixar de aqui fazer referência a
um verso que escutei numa desgarrada ao «desafio» - O meu avô foi a semente e a minha avó foi a terra.
Historial de Santa Eugénia:
1- Historial : Santa Eugénia, situa-se a cerca
de 15km. de uma das saídas da I.P.4-Pópulo.
Tem a área Aproximada de: 779 ha
As Freguesias limítrofes são: A Norte- Pegarinhos;
A Sul- Carlão; A Este- Candedo(esta do concelho de Murça); A Oeste- Casas da Serra (lugar da freguesia de Carlão)
Orago: Santa Eugénia
Topónimo: Eugénia, de origem grega, significa
Bem Vinda, Bem Aparecida, de Boa Linhagem
Os Primeiros Povos remontam ao período Megalitico;
Comprova-o o facto de nas redondezas existirem ainda Pinturas Rupestres, Dolmens e Antas; aqui segundo se conta uma pintura
Rupestre foi destruída aquando da busca de Volfrâmio (contou-mo variadissímas vezes, Francisco Henrique, Francisco Henrique
Novo e Artur Coelho dos Reis. Prova-o também o seu culto de origem sueva.Da época Romana existe, em pleno estado de conservação,
uma «Fonte de Mergulho», aqui denominada «Fonte de Baixo».
Concelho - substantivo masculino.
Significa : Circunscrição administrativa;
Subdivisão de Distrito;
Município.
Latim conciliu.
Significa Assembleia.
É precisamente da acepção Latina, que esta
«Lage do Concelho», herdou o nome. Era o local onde os «vizinhos»(antigo nome dado aos habitantes bons), se reuniam em assembleia,
quer para eleger os seus dignos representantes junto de entidades hierarquicamente superiores(exemplo: Nos órgãos concelhios),
quer para resolver problemas respeitantes a si próprios e/ou à localidade. Servia também de «Tribunal Moral», isto é:
Ali eram publicamente denunciados os maus actos
e seus praticantes. O malfeitor, ou se emendava, ou era simplesmente arredado do mais simples convívio com os vizinhos.
Por sorte do destino, tinha esta «Lage do Concelho»
uma outra função. Era precisamente o local de marcação limite, da altitude máxima permitida pelo Marquês de Pombal, para autorização
de «benefício».
Esta mesma «Lage do Concelho», situa-se precisamente
(no inicio?, no fim?)num dos extremos da rua Marquês de Pombal. Coincidência ou propósito desta estranha relação, entre a
«Lage do Concelho»(um pouco abaixo dos 500 metros de altitude) e a rua «Marquês» de Pombal (autor da marcação da mais antiga
região demarcada), com toda a modéstia, não o sei. Acho apenas uma coincidência demasiado coincidente.
Vou, para um melhor entendimento deste sítio,
fazer uma retrospectiva histórica, de uma forma suscinta;
Pelouro D.João I, por carta Régia de 13 de
Junho de 1391, descreve as grandes tropelias que as eleições para os concelhos provocavam Grandes Sayoarias e rogos, através
das quais só se criavam grandes ódios entre os «vizinhos».
Na dita carta Régia determinava-se o 1º recenseamento
eleitoral que Portugal teve. Nele se mandava que os oficiais do governo fizessem «róis».(...) o nome era escrito num papel
separado e metido numa bola de cera, chamada pelouro daí o nome dos actuais pelouros das vareações eram estes, por sua vez,
metidos numas caixas a que hoje damos o nome de urnas e então se chamavam «capelos».
Mas as queixas de fraudes eleitorais continuaram,
pois, tem-se conhecimento de que esse problema foi posto também nas cortes de Évora de 1451.Outras dificuldades atravessou
o processo de eleição dos «edis», e não menor foi a de em certos concelhos haver tantos indivíduos com privilégios religiosos
ou dados pelo rei, que por eles se esquivavam os cargos para que eram eleitos. Estou absolutamente convencido, de que estas
fraudes e problemas, sempre se mantiveram, mas, também, a necessidade dos «vizinhos» de beneficiar de um executivo local,
que compreende os problemas da terra e dos homens do respectivo concelho.
Então, os caciques, ontem como hoje, procuram
eternizar-se no poder. Uma das formas mais antigas de o fazer, era e é, amedrontar os mais necessitados. Para tal, é absolutamente
necessário, exercer algum modo de pressão e/ou controle. A fórmula aqui encontrada (e não só aqui), era dar-lhe uma aparência
«séria», fazendo eleições para escolha «livre ?», pelo menos na aparência, mas de dedo no ar!!!. Porque assim, as pessoas
de condição social inferior, com medo de represálias futuras, elegiam
quem os mais privilegiados queriam. Essas eleições, eram realizadas na LAGE DO CONCELHO .
Figuras Ilustres, pré-25/4/1974: José Cunha Cardoso ( Delegado de Saúde de Benguela), Homem de elevada
filantropia, contribuiu para prolongar a vida de muitos habitantes desta freguesia.
Manuel José Guerra Santos Melo, responsável por:
Luz eléctrica; Água Pública; Casa do Povo; Reparação da Capela de Santa Barbara, Igreja Matriz, Cemitério, Escolas. Para além
da água ser explorada numa sua propriedade, ainda hoje, quando existe escassez de água, a sua família põe uma torneira de
água a correr para toda a povoação.
Pós 25/4/1974:
António Alves Martinho, Deputado na Assembleia da República, em dois mandatos consecutivos. Grande defensor
do «Douro» e principalmente dos durienses. Conhecedor das dificuldades destas terras, nunca se escusou a esforços, quer na
defesa da melhoria das condições sócio-económicas, quer na defesa dos seus mais elementares direitos. Enquanto deputado na
Assembleia da República, fez várias visitas de trabalho à Casa do Douro, bateu-se galhardamente pela sua recuperação económica
e pela recuperação da linha de orientação da sua origem, que era a defesa intransigente dos lavradores do douro, seus associados.
Foi sempre defensor de uma forte representatividade dos pequenos e médios produtores do douro, nas instituições oficiais,
e/ou representantes da «região».Na continuidade desta orientação de defesa, que sua Exª, o senhor Doutor Martinho perfilhou,
fez parte da Direcção da Adega Cooperativa de Alijó.
Uma das suas paixões - ou não fosse ele uma figura de elevadíssima vontade de igualdade de oportunidades,
melhoria do factor social, acesso de todos à educação e à saúde - era o associativismo, como forma aglutinadora do reunir
das gentes, do reflectir, do ensinar, do aprender, do divertimento sadio, do desenvolvimento harmonioso da pessoa humana e
da maturidade democrática adquirida na mais pura convivência. Assim sendo, pode dizer-se sem receio de qualquer espécie de
inverdade, que a ele se deve, a sede do «Grupo Desportivo Cultural e Recreativo de Santa Eugénia. Obra que orgulha todos os
concidadãos desta terra, da qual ele foi co-fundador e Presidente vários anos .
Manuel Adérito Figueira, Vareador do Pelouro de Obras na Câmara Municipal de Alijó. Dotado de uma capacidade
de trabalho em prol do bem público, fora do comum, defensor da cultura popular, suas tradições e festas, respeitador dos seus
mitos e ritos, a ele se deve, entre muitas outras coisas, a continuidade da «NOSSA FESTA». Foi também Presidente da Assembleia
Geral do Grupo Desportivo.
Sem prejuízo das outras terras, tem contribuído enquanto Vareador do Pelouro das Obras da C.M. de Alijó,
para o desenvolvimento do património edificado e do bem estar dos habitantes desta freguesia. A ele se deve em grande parte
a continuidade da existência do Centro Social.
Elias Martins Eiras, Presidente da Junta de Freguesia. É uma pessoa que eu, José Nogueira dos Reis,
particularmente admiro. Tem uma capacidade inata para a resolução de problemas, uma perspicácia enorme para o social e uma
rara vontade de servir os seus concidadãos. Começou ainda muito novo a «Apertar
o Próprio Cinto», isto é: Por necessidade e por seu próprio ser, ganhou para ele próprio desde a mais tenra idade. Ainda não
devia ter 18 anos quando imigrou para França. Aqui teve a oportunidade de conhecer outras gentes e outras culturas. Sendo
um homem com uma abertura e predisposição para aprender, a variedade de cargos, situações de trabalho, contacto com várias
culturas, e, um Q.I. que considero acima da média, deram lhe , melhor, proporcionaram-lhe uma aquisição de competências, que
se fossem certificadas estariam muito acima do que ele próprio imagina.
José Nogueira dos Reis, figura de elevada filantropia, contribuiu
fortemente para o desenvolvimento cultural das gentes desta freguesia desde os jovens, aos adultos homem de um só caracter,
de um só ser, fosse qual fosse a fase da vida por que estivesse a passar. Foi fundador e co fundador de todas as associações
culturais, de solidariedade, associativas, desportivas e/ou recreativas. Refundou o teatro, deu educação a adultos, foi promotor
cultural, fundador ( nesta freguesia ) do partido socialista, tendo contudo, sempre presente o desenvolvimento, independência
e afirmação destas gentes. Homem de uma simplicidade fora do comum, aparecia e desaparecia, quase sem se dar por ele!!. Pessoa
sempre pronta a compartilhar o seu conhecimento, nunca se esquivou a dar uma boa e útil informação, a procurar ele próprio
informar-se para informar. Fruto do seu avanço, quer para a época, quer em relação aos seus conterrâneos, trilhou caminhos
amargos, que só a ele prejudicaram, mas, que lhe serviram de ensinamento para segurar a queda de outros. Julgo mesmo, que
o seu maior inimigo, foi o seu avanço. Para se saber um pouco mais de este«SENHOR», VISITEN-SE OS SEUS SITES:
http://nogueirareis.tripod.com; http://nogueirareis.tripod.com/alijo; http://nogueirareis.tripod.com/santaeugenia; http://reis19.tripod.com; http://reis19.tripod.com/jnr; http://reis19.tripod.com/rnj;http://reis19.tripod.com/reis19; http://jose727.tripod.com;http://hipyreis.tripod.com; http://josereis.planetaclix.pt;http://josereis.planetaclix.pt/reis;http://josereis.planetaclix.pt/1.html;http://josereis.planetaclix.pt/2.html; http://josereis.planetaclix.pt/3.html; http://josereis.planetacix.pt/4.html; http://josereis.planetaclix.pt/5.html; http://josereis.planetaclix.pt/Pessoal; http://josereis.planetaclix.pt/J.N.Reis.html; http://rjn.planetaclix.pt/index.html; http://rjn.planetaclix.pt/1.html; http://HipyReis.tripod.com/TituloPessoal; http://jose727.tripod.com/TituloPessoal; http://juntafreguesia.tripod.com; http://santaeugenia.tripod.com.
Não posso
deixar passar a oportunidade de aqui fazer referência a uma família, composta por: dois irmãos, duas irmãs,sem esquecer aqueles
que foram sua origem, ou seja seus pais.
São eles, José dos Santos Varela, sua esposa Dona Alice vilela e seus filhos.
José dos Santos Varela, é para mim uma figura única e ímpar.Nascido há quase um século, teve o amor e inteligência suficientes
para mandar Formar os seus quatro(4)filhos legítimos.Estes, por sua vez, prestaram a melhor vassalagem possível aos seus amados
pais; como?Sendo todos detentores de uma cultura e Q.I.muito acima da média, e, tão ou mais digno do que isso, sendo todos
possuidores de um espirito de solidariedade pouco comum, nos tempos que decorrem.As filhas,Dona Teresa e Dona Ester -
ambas professoras primárias, são inovadoras na forma de ensinar as crianças, deixando para trás tempos de outras «Donas».Foram
mesmo pioneiras de uma forma de ensinar(e eu fui seu aluno)justa, profissional e mesmo democrática.Parabéns.Pessoalmente,
sempre que os meus professores de ciclo ou licéu, me diziam:Bem aventurado o seu professor(a)da Escoa primária, ou parabéns
ao professor(a)que teve na primária, eu respondia:Grato estou à minha professora de Admissão;Prabéns, dou, por tudo quanto
me ensinou e por nunca se esquivar ao trabalho de me preparar, quer para o ensino, que para a vida, à Exmª Dona Ester Varela,
minha professora de Admissão, que julgo ter aprendido com ela em quatro meses, mais que muitos com outros professores, em
quatro anos.
Conheci «Professores», que faziam «bons alunos», daqueles que já iam ensinados, aos outros, nem cartão he passavam.Agora
estas Senhoras com S grande, nunca se pouparam a esforços para ensinarem todos os alunos, de acordo com as necessidades de
aprendizagem de cada um.
Os filhos, o mais velho - Carlos dos Santos Varela - é um grande empresário, que após encontrar o esterlato que ele próprio
e com muito sacrificio soube criar, não esqueceu as suas raízes, vindo investir na sua terra natal, dando-nos autênticos conselhos/lições
sob a melhor forma de tirar proveito das terras,enveredando ao mesmo tempo pela constante busca de qualidade.Considero a sua
empresa agrícola -Casa Agrícola de Santa Eugénia - uma universidade aberta a toda a região,onde o binómio tradição e inovação,
faz reinado.Exemplos destes, mais do que segui-los, devemos apoia-los.Nesta ainda curta história da sua empresa agrícola,
já teve o reconhecimento público da qualidade dos seus vinhos, quer "Vinho do Porto", que "V.Q.P.R.D.", ganhando várias medalhas
de ouro e de prata.O caminho para a qualidade, inicia-se logo na escolha do terreno, prosseguindo depois pela melhor exposição
da cultura, escolha criteriosa das melhores castas,da altitude aconselhada para produção do mosto pretendido(Porto, Espumoso
ou V.Q.P.R.D.),acompanhamento permanente do evoluir da cultura(grau de maturação,teor de açucar,capacidade fermentativa,et.),combate
de doenças/pragas, até à escolha da rolha e do vasilhame.
O mais novo -José Manuel Vilela Varela - professor de Filosofia,é uma autêntica «enciclopédia», mas,quase permanentemente
aberta e ao dispor do Povo.É vê-lo irradiando a maior das felicidades, sempre que se apercebe que está a contribuir para o
avanço destas gentes. Devemos afirmar, antes que nos esqueçamos, que ele trava essa profiláxia há muitos e longos anos.´Há
sem duvida pessoas - embora raras -que nascem não sei com que bichicho, que só lhes puxa para fazerem bem. Julgo poder até
dizer, que isso é a sua maior felicidade.Eu nunca me cansaria de ouvir, cada conversa com ele equivale a muitas horas de estudos/experiências,
com a vantagem de não acontecerem erróneas interpretações ou detorpados conhecimentos que o nevoeiro da minha ignorância pode
ocultar.Cada «discussão» com ele, é uma viagem à terra do conhecimento, sem medo do «Pecado original».
Habitantes-511
Residentes-HM-410-H-191,(
com mais de 18 anos);
Eleitores inscritos : 480 ( compreendidos entre
os n.º 3 e 711) ;
Famílias-191
Alojamentos-223
Edificios-215
No reinado de D.Sancho II, Santa Eugénia, fazia
parte do concelho de Alijó;
Em 1258, nas Inquisições de D.Afonso III, Aparece
no concelho de Murça.
Em 1269, D.Afonso III, ao confirmar o foral de
seu irmão, dado a Alijó, ainda inclui de forma condicional, Santa Eugénia no concelho de Alijó.
A verdade é que no recenseamento de 1530, (reinado
de D.João III), Aparece no concelho de Murça.Só regressou a Alijó com a reforma administrativa de 1853.
Actualmente, StªEugénia, tem cerca de 520 habitantes,
dos quais 410 são nela residentes; Assim distribuídos por sexo: Homens- 191 ;
Em 1801, segundo consulta efectuada na Biblioteca
Municipal de Vila-Real, já existiam 618 habitantes em 118 edifícios, dos quais, 265 eram do sexo feminino.
Em 1849, existiam 417 habitantes em 140 fogos(edifícios,
melhor, famílias).
O Sector Primário, é o mais importante. Produção de vinho
do porto, moscatel, consumo, vinho Espumoso e Azeite.Tem aprox.uma área de 600ha com autorização de beneficio; a industria
de transformação de azeitona, também tem significado. A «Casa Agrícola», empresa agrícola, dedicada à produção, transformação
e comercio, é a maior produtora de riqueza, oferta de mão de obra e desenvolvimento técnico. Pela sua capacidade de inovação,
predisposição para a ciência, sucesso e novas práticas adaptadas ao tradicional, é um caso a ter em conta, um exemplo a seguir,
e, julgo que deveria ser divulgada e apoiada pelas instituições com responsabilidades governamentais, apresentando-a como
«modelo» de práticas a seguir;Estou convencido de que é com medidas assim, mostrando e aconselhando o que há de bom, que esta
região se desenvolve. A «Casa Agrícola», está sediada no Largo da Fonte, com o telf.: 259646174.
Casais agrícolas de maior dimensão, e, consequentemente, de maior utilização de mão de obra: Casal «Santos
Melo», casal «Malheiro», «Casa agrícola», «Reconco», «Herdeiros de Dr.Ernesto Morais ou Dona Maria da Hora Teixeira de Carvalho».
O turismo, só está a dar os primeiros passos na região duriense. É uma certeza o seu sucesso futuro.
Este «atraso», teve inconvenientes e benefícios.
Os inconvenientes reflectem-se ao nível da consequente menor riqueza adquirida,
duma menor rede de infra-estruturas hoteleiras, viárias, de comunicação, etc.
Os benefícios, reflectem-se na «virgindade» das
suas terras, paisagens, costumes, etc. Pode hoje investir-se no turismo de uma forma mais consciente, sem, como aconteceu
em tantos sítios, destruir tudo à sua volta, desde o ambiente ao ar, desde as paisagens à água.
Contudo, aqui em StªEugénia, o turismo, especialmente
o Turismo Rural, é já uma realidade.
A cargo da Associação Social Cultural e Recreativa, com sede na rua da Veiga.
Café Areias; Café Grande Ponto; Turismo Rural
Reconco. O admirador e apreciador do que de melhor tem este lugar paradisíaco, que pretender
pernoitar em StªEugénia, apreciar devidamente os seus manjares, saborear as suas delicias, confraternizar nas suas festas,
deixar-se envolver pelos seus famosos «néctares», conhecer por dentro as suas lendas, mitos e tradições, sentir na alma a
força dos seus costumes, pode fazê-lo na quinta do Reconco, onde o espera um atendimento simples mas personalizado, podendo usufruir das suas instalações, que comportam uma suite, cinco quartos, uma sala de refeições, uma
sala de estar, uma sala de bilhar, uma piscina, um court de ténis, aquecimento central e televisão em todos os quartos. Neste
local, podem ser apreciados todos os pratos típicos e regionais, degustados os petiscos destas paragens, saboreados os seus
bolos, toda a sua rica doçaria, a enorme variedade do seu «fumeiro». Tudo isto pode ser acompanhado dos melhores vinhos, vendo
directamente quer as vinhas que os produzem, quer o efectuar dos granjeios, quer, se for época disso, a sua laboração.
Nos cafés referidos anteriormente, pode também
apreciar toda a espécie de bebidas, divertir-se com os tradicionais jogos transmontanos-durienses, no mais fraterno sadio
e alegre convívio.
Desporto - outrora, fruto de uma intensa actividade, com enorme orgulho e palmarés, encontra-se
hoje, porém, sem qualquer actividade, e, diria mesmo votado ao abandono . Apesar de no corrente ano e já de algum tempo a esta parte, não haver prática de nenhum desporto em Santa
Eugénia, já existiram no passado algumas modalidades nesta Freguesia, a saber: Futebol de onze com o Grupo Desportivo, Cultural
e Recreativo a figurar durante algum tempo na tabela da 2ª Divisão Regional Zona Norte. Futebol de 5 com organização de vários
torneios maioritariamente para os jovens e durante o verão, com várias participações de algumas equipas em competições organizadas
em Alijó, no Pavilhão Gimnodesportivo, e, por último Atletismo onde chegaram a existir na Freguesia vários atletas que, apesar
de não pertencerem ou estarem filiados em clube algum, tiveram várias participações em algumas provas Distritais e Regionais,
sem no entanto obterem grandes resultados.
Assim, não havendo nos dias
de hoje, nenhum desporto na Freguesia, existem no entanto os equipamentos que
podem possibilitar a prática de alguns. Esses equipamentos são. UM(1) campo de futebol pelado mas com os respectivos balneários;
um(1) polidesportivo a céu aberto que foi cedido ao Grupo Desportivo pela Junta de Freguesia; por fim, a sede desta mesma
colectividade G.D.C.R.- que apesar de não estar equipada convenientemente para actividades desportivas, pode por ser bastante
ampla, possibilitar a prática de vários desportos, para além de já possuir mesas
de Ténis de mesa e Bilhares.
Quero acrescentar, que o desporto,
principalmente o futebol, era um factor de enorme orgulho destas gentes. É vê-los, com um exuberante brilho nos olhos, quanto
relatam feitos e resultados de outrora.
Com que alegria nos narram,
que foram Campeões sem derrotas do I.N.A .T.E.L. distrital. Julgo que o futebol, é um factor de fixação dos nativos desta
aldeia, e, não entendo como foi possível o seu enterro (não consigo apelida-lo de outro nome).
Eu, José Nogueira dos Reis, fui co - fundador do «Centro Cultural e Recreativo» e co-fundador do actual «Grupo Desportivo
Cultural e Recreativo»,Director desportivo atleta, sou natural e residente, sei
o sentir e o sofrer desta gente, pelo «enterro»(não posso apelidá-lo de outra coisa), do seu(deles e meu)querido e distrainte
futebol. Pouco têm, os residentes desta aldeia, que lhe permita passar com o mínimo de alegria, os feriados e Domingos. Se
não forem à «bola», só se forem emborrachar-se!!!
Não lhe destruam o pouco que
têm, e, não abalem o seu orgulho. Por favor, dêem-lhe mais, não lhe extorquem o escasso que possuem. Contribuam para que eles
se fixem no local onde nasceram, não provoquem a sua «Emigração», principalmente, se esta se escrever com E !!!
Nunca se esqueçam que cada
emigrante é uma luz que se apaga na iluminação criadora de riqueza do seu país.
.
Recreio - É bastante intenso, quer
praticado neste próprio local, quer procurado noutras paragens; esta gente trabalhadora, é também votada ao divertimento e
ao «bom viver».
Lazer - Sendo as férias uma preciosidade rara, só
ao alcance de uns poucos, não obstante o seu merecimento, é aos «Fins-de semana»,
que se torna mais acentuado, procurando essencialmente piscinas e rios, essencialmente no período de verão.
Provérbios, cantares, cultos, lendas, etc.
com tradição em todo o «Douro» e «Trás-os-Montes», têm também aqui forte tradição e significado.
Específica
de StªEugénia Esta aldeia, tem um «Topónimo», e, uma «Padroeira», distinta do
topónimo, porquê?
Reza a lenda, que o topónimo, deriva do grego:
Escrito Em Castelhano porque foi no Bairro de Madrid(Santa
Eugenia) que soube a origem do topónimo. É uma homenagem!! EUGENIA
EugeneioV, eugeneia (eugéneios, eugéneia) es un adjetivo griego del que derivan los
nombres de Eugenio y Eugenia, y significa bien nacido, bien nacida, de buen linaje, de buena índole, noble. Fue en griego
y sigue siendo en sus traducciones, uno de los mejores elogios que se suelen hacer de una persona. Con él se expresan las
cualidades innatas, las que forman parte de la naturaleza de cada uno, aquellas con las que ha nacido. El prefijo eu (eu) significa
"bien", y geneioV (géneios) geneia
(géneia) significa "engendrado, engendrada"; con
lo que el significado primitivo de este nombre es "bien engendrada". Se utilizó mucho, no sólo en el griego clásico, sino también en la coiné como sobrenombre elogioso,
designando especialmente la nobleza de espíritu, y de ahí pasó a convertirse en nombre propio cuya fuerza y belleza seduce
a cuantos conocen su significado.
Santa Eugenia mártir
de los primeros tiempos de la Iglesia. Su culto estuvo muy extendido desde los primeros siglos. La patrística cita el dístico
que desde el siglo IV figuraba en la iglesia de san Avito: Eugeniae dudum toto celebérrima mundo / fama fuit, dum dat Christi
pro nómine vita. (La fama de Eugenia fue célebre en todo el mundo porque dio la vida por el nombre de Cristo.) Con ser
tan grande su celebridad, son escasos los datos biográficos que de ella se conservan. Cuenta la tradición que era Eugenia
hija de Felipe, el prefecto de Alejandría que luego fue obispo de esta ciudad y sufrió el martirio. Cuenta asimismo que los
santos Proto y Jacinto, que también sufrieron martirio, eran esclavos suyos. Fue ella misma quien les transmitió la fe en
Cristo. También ella sufrió persecución y fue sometida a suplicio y muerte detrás de sus esclavos.
Las Eugenias celebran su onomástica el 11 de septiembre; pueden optar también por celebrarla el 3 de enero,
en que se conmemora el martirio de santa Eugenia de África; o el 26 de marzo, conmemoración del martirio de santa Eugenia
de Córdoba (Marmolejo), víctima de la persecución sarracena el año 923. En cuanto a la forma masculina de este nombre, ha
sido también sumamente apreciada: dieciocho santos, entre ellos cuatro papas, lo llevaron. Se llamaron también Eugenio un
emperador romano, siete reyes de Escocia y varios príncipes de casas europeas. Pero nadie como la emperatriz Eugenia dio lustre
a este nombre. Nació en Granada (1826) y murió en Madrid en 1920. Vivió casi un siglo. Fue emperatriz de los franceses. Su
apoyo al proyecto del canal de Suez fue decisivo.
Es el de Eugenia un nombre lleno de fuerza, que emana de su propio significado. Los nombres, como creían nuestros
antepasados, tienen cada uno su propia virtud, y actúan como un talismán. El de Eugenia sabemos en qué dirección actúa: empuja
a quienes lo llevan a ser coherentes con su nombre y a cultivar la nobleza de espíritu, la magnanimidad, la confianza en las
propias fuerzas y toda la virtud que emana del mismo nombre; fuerza y virtud que han ido incrementando cada una de las grandes
mujeres que lo han llevado. Por ello las Eugenias pueden legítimamente sentirse orgullosas de su nombre y llevarlo como salvaguarda
de la nobleza de espíritu que con él pregonan. ¡Felicidades!
http://josereis.tripod.com
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E a Padroeira, de uma «Lenda»!!??
Diz-se , que «Santa Barbara», Padroeira desta
freguesia, costumava ser, injusta, brutalmente, e, mesmo «brutamente», castigada
por seu pai; de tal forma que uma certa vez, ele se dirigiu para a filha, com o determinado propósito de a partir ao meio com um «machado». Deus, acudindo em defesa
de StªBarbara, no momento preciso em que o pai de «Barbara», ia a desferir o mortal golpe, enviou um raio de trovão.«Barbara,
apercebendo-se do acontecido, pediu a Deus que lhe perdoasse. Então, o raio, apenas desfez o machado em mil pedaços, poupando
o «carrasco».A partir daí, «Barbara», passou a santa, e, foi-lhe facultado o poder sobre as trovoadas. Devido a tal facto,
as gentes deste local, entregaram o seu coração a «Eugénia», dando-lhe o nome da sua morada; a sua protecção, a «Barbara»,
que segundo eles, ainda hoje os vigia e protege do alto do monte com o seu nome (Cabeço de Santa Barbara).
Outrora muito diversificado,restam, contudo, as seguintes artes:
Cestaria(Mestre, senhor João Eiras); Tamancos ( Mestre, senhor José de Jesus Baptista) ; Material utilizado: Pau de Amieiro e Castanho.
Brinquedos Tradicionais: A «Carroça»
José Nogueira dos Reis
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Falar
de Santa Eugénia, é deixarmo-nos envolver por um certo transe, deslizando a tinta ao sabor daquilo que nos ocorre no pensamento,
é sentirmo-nos num espaço tão ínfimo, mas tão grande, tão nobre, que todas as palavras que se possam utilizar, é apenas um
pouco daquilo que sentimos desta maravilhosa terra.
Freguesia
com profundas raízes históricas, materializadas no belíssimo património cultural e na memória colectiva das suas gentes.
São
múltiplas as potencialidade turísticas: a beleza natural das suas serras, as aprazíveis paisagens, o rio «Tinhela», a gastronomia
e o património arqueológico, construído, etnográfico e artístico, constituem a identidade natural e cultural desta belíssima
aldeia.
Orgulhamo-nos
pois de expor e tornar acessível a todos, através desta nova forma de comunicar, os traços gerais que caracterizam esta terra
«Transmontana». Quem nos visita pela primeira vez, dificilmente escapa ao desejo de visitar novamente este lugar deslumbrante.
F oi por volta do século III a.C.
que o fenómeno da romanização se fez sentir no ocidente peninsular, atraídos pelas riquezas
naturais. O actual território nacional foi ocupado depois de sangrentas
lutas travadas com os povos indígenas (tribos celtas pertencentes à grande família dos lusitanos).
A
permanência
romana não foi inócua nem desguarnecida de sentido de oportunidade. Assim, por questões militares (defesa) e económicas, organizavam
política e administrativamente todo o espaço físico conquistado e sob o seu domínio, por forma a haver um melhor controlo
do território ocupado. Contudo a consolidação das políticas colonizadoras passavam também pela estratégia de criação de infra-estruturas
que assegurassem toda a operacionalidade de circulação de mercadorias, pessoas, exércitos, ideias, etc..
A
sua presença deixou, embora de modo desigual, marcas materiais
bem visíveis em todo o país . É neste campo que a freguesia de Santa Eugénia mostra vestígios de uma ocupação peculiar
Autor
: José Nogueira dos Reis
Património Arqueológico
Santa Eugénia, conserva
um vasto conjunto de monumentos e sítios arqueológicos autênticos que preservam e perpetuam a memória ancestral de outras ocupações humanas com estádios de desenvolvimento cultural, social, económico e religiosos muito
próprios dessas civilização em épocas distintas, em que o legado cultural por elas deixado, que o tempo e a modernidade não
conseguiu apagar, faz a história da freguesia nos tempos mais longínquos, desde
a Pré-história à Idade Média.
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Um
Pouco de «História acerca de Santa Eugénia e alguma «Lenda». |
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A Origem da Povoação
A ocupação humana do território onde hoje é o lugar de Santa Eugénia, remonta aos tempos da mais longínqua pré-história,
conforme o mostram inúmeros achados arqueológicos nas redondezas, que nos dão o testemunho de indústrias líticas (paleolíticas
e neolíticas) implantadas na região.
Um dos centros arqueológicos da Freguesia, onde existem : uma fonte Romana,«Fonte de Mergulho», a «Lage do Concelho»,
a «Igreja matriz», um «Cruzeiro», um «Chafariz» e«Casas Brasonadas», é o centro da aldeia.
Várias são as moedas romanas achadas em diversos locais das redondezas pertencentes actualmente ao concelho Alijó, encontraram-se
algumas com legendas tais como "NERVS CLAVDIVS AVGVSTVS" ou ainda "VESPASIANVS AVGVSTVS", ambas referências a nomes de imperadores
romanos do séc. I.
Outro centro arqueológico são as Grutas Rupestres, na freguesia de Carlão, limítrofe de Santa Eugénia..
A «Anta da Fonte Coberta», no lugar da Chã, a cerca de sete Km(7Km) daqui.
Uma «Via Romana», a oito/nove Km (8/9 Km), e outra a doze/trezeKm (12/13Km).
A fundação da povoação de Santa Eugénia, é atribuída aos Suevos, a fazer Fé na origem do seu culto, é muito
provável que tenha existido qualquer fortificação romana, a julgar pela abundância de vestígios nas imediações
Em relação ao topónimo "Santa Eugénia", existem lendas e mitos, mas, sabe-se cientificamente que é de origem Grega. | |
Pela inegável importância
cultural, turística e didáctica de tal património a Junta de Freguesia, nomeadamente sobre a orientação de José Nogueira dos
Reis, vem desde Janeiro de 2002 a implementar uma série de acções no âmbito do estudo/investigação, da recuperação/restauro,
da preservação e, finalmente, da divulgação e dinamização das estações e monumentos arqueológicos, tudo para o garante da
memória histórica do passado que consubstancia a identidade cultural do povo no
presente e, por conseguinte, no futuro.
Agradecimento
Agradeço a Deus, a meus pais, a toda a população
de Santa Eugénia, a mim próprio e a meus filhos, tudo o que sou, fui e serei.
Não posso deixar de aqui fazer referência a
um verso que escutei numa desgarrada ao «desafio» - O meu avô foi a semente e a minha avó foi a terra.
Historial
Historial de Santa Eugénia:
1- Historial : Santa Eugénia, situa-se a cerca de 15km. de uma das saídas da I.P.4-Pópulo.
Tem a área Aproximada de: 779 ha
As Freguesias limítrofes são: A Norte- Pegarinhos; A Sul- Carlão; A Este- Candedo(esta do concelho de Murça); A Oeste-
Casas da Serra (lugar da freguesia de Carlão)
Orago: Santa Eugénia
Topónimo:Eugénia, de origem grega, significa Bem Vinda, Bem Aparecida, de Boa Linhagem
Os Primeiros Povos remontam ao período Megalitico;Comprova-o o facto de nas redondezas existirem ainda Pinturas Rupestres,
Dolmens e Antas; aqui segundo se conta uma pintura Rupestre foi destruída aquando da busca de Volfrâmio (contou-mo variadissímas
vezes, Francisco Henrique, Francisco Henrique Novo e Artur Coelho dos Reis. Prova-o também o seu culto de origem sueva.Da
época Romana existe, em pleno estado de conservação, uma «Fonte de Mergulho», aqui denominada «Fonte de Baixo».
Marca de tempos remotos, estão, bem patentes, na «Lage do Concelho»
Lage do Concelho
Concelho - substantivo masculino.
Significa : Circunscrição administrativa;
Subdivisão de Distrito;
Município.
Latim conciliu.
Significa Assembleia.
É precisamente da acepção Latina, que esta
«Lage do Concelho», herdou o nome. Era o local onde os «vizinhos»(antigo nome dado aos habitantes bons), se reuniam em assembleia,
quer para eleger os seus dignos representantes junto de entidades hierarquicamente superiores(exemplo: Nos órgãos concelhios),
quer para resolver problemas respeitantes a si próprios e/ou à localidade. Servia também de «Tribunal Moral», isto é:
Ali eram publicamente denunciados os maus actos
e seus praticantes. O malfeitor, ou se emendava, ou era simplesmente arredado do mais simples convívio com os vizinhos.
Por sorte do destino, tinha esta «Lage do Concelho»
uma outra função. Era precisamente o local de marcação limite, da altitude máxima permitida pelo Marquês de Pombal, para autorização
de «benefício».
Esta mesma «Lage do Concelho», situa-se precisamente
(no inicio?, no fim?)num dos extremos da rua Marquês de Pombal. Coincidência ou propósito desta estranha relação, entre a
«Lage do Concelho»(um pouco abaixo dos 500 metros de altitude) e a rua «Marquês» de Pombal (autor da marcação da mais antiga
região demarcada), com toda a modéstia, não o sei. Acho apenas uma coincidência demasiado coincidente.
Vou, para um melhor entendimento deste sítio,
fazer uma retrospectiva histórica, de uma forma suscinta;
Pelouro D.João I, por carta Régia de 13 de
Junho de 1391, descreve as grandes tropelias que as eleições para os concelhos provocavam Grandes Sayoarias e rogos, através
das quais só se criavam grandes ódios entre os «vizinhos».
Na dita carta Régia determinava-se o 1º recenseamento
eleitoral que Portugal teve. Nele se mandava que os oficiais do governo fizessem «róis».(...) o nome era escrito num papel
separado e metido numa bola de cera, chamada pelouro daí o nome dos actuais pelouros das vareações eram estes, por sua vez,
metidos numas caixas a que hoje damos o nome de urnas e então se chamavam «capelos».
Mas as queixas de fraudes eleitorais continuaram,
pois, tem-se conhecimento de que esse problema foi posto também nas cortes de Évora de 1451.Outras dificuldades atravessou
o processo de eleição dos «edis», e não menor foi a de em certos concelhos haver tantos indivíduos com privilégios religiosos
ou dados pelo rei, que por eles se esquivavam os cargos para que eram eleitos. Estou absolutamente convencido, de que estas
fraudes e problemas, sempre se mantiveram, mas, também, a necessidade dos «vizinhos» de beneficiar de um executivo local,
que compreende os problemas da terra e dos homens do respectivo concelho.
Então, os caciques, ontem como hoje, procuram
eternizar-se no poder. Uma das formas mais antigas de o fazer, era e é, amedrontar os mais necessitados. Para tal, é absolutamente
necessário, exercer algum modo de pressão e/ou controle. A fórmula aqui encontrada (e não só aqui), era dar-lhe uma aparência
«séria», fazendo eleições para escolha «livre ?», pelo menos na aparência, mas de dedo no ar!!!. Porque assim, as pessoas
de condição social inferior, com medo de represálias futuras, elegiam quem
os mais privilegiados queriam. Essas eleições, eram realizadas na LAGE DO CONCELHO .
Celebridades
Figuras Ilustres, pré-25/4/1974: José Cunha Cardoso ( Delegado de Saúde de Benguela), Homem de elevada
filantropia, contribuiu para prolongar a vida de muitos habitantes desta freguesia.
Manuel José Guerra Santos Melo, responsável por: Luz eléctrica; Água Pública;Casa do Povo;Reparação da Capela de Santa
Barbara, Igreja Matriz, Cemitério, Escolas.Para além da água ser explorada numa sua propriedade, ainda hoje, quando existe
escassez de água, a sua família põe uma torneira de água a correr para toda a povoação.
Pós 25/4/1974:
António Alves Martinho, Deputado na Assembleia da República, em dois mandatos consecutivos. Grande defensor
do «Douro» e principalmente dos durienses. Conhecedor das dificuldades destas terras, nunca se escusou a esforços, quer na
defesa da melhoria das condições sócio-económicas, quer na defesa dos seus mais elementares direitos. Enquanto deputado na
Assembleia da República, fez várias visitas de trabalho à Casa do Douro, bateu-se galhardamente pela sua recuperação económica
e pela recuperação da linha de orientação da sua origem, que era a defesa intransigente dos lavradores do douro, seus associados.
Foi sempre defensor de uma forte representatividade dos pequenos e médios produtores do douro, nas instituições oficiais,
e/ou representantes da «região».Na continuidade desta orientação de defesa, que sua Exª, o senhor Doutor Martinho perfilhou,
fez parte da Direcção da Adega Cooperativa de Alijó.
Uma das suas paixões - ou não fosse ele uma figura de elevadíssima vontade de igualdade de oportunidades,
melhoria do factor social, acesso de todos à educação e à saúde - era o associativismo, como forma aglutinadora do reunir
das gentes, do reflectir, do ensinar, do aprender, do divertimento sadio, do desenvolvimento harmonioso da pessoa humana e
da maturidade democrática adquirida na mais pura convivência. Assim sendo, pode dizer-se sem receio de qualquer espécie de
inverdade, que a ele se deve, a sede do «Grupo Desportivo Cultural e Recreativo de Santa Eugénia. Obra que orgulha todos os
concidadãos desta terra, da qual ele foi co-fundador e Presidente vários anos .
Manuel Adérito Figueira, Vareador do Pelouro de Obras na Câmara Municipal de Alijó. Dotado de uma capacidade
de trabalho em prol do bem público, fora do comum, defensor da cultura popular, suas tradições e festas, respeitador dos seus
mitos e ritos, a ele se deve, entre muitas outras coisas, a continuidade da «NOSSA FESTA». Foi também Presidente da Assembleia
Geral do Grupo Desportivo. Não posso deixar passar a oportunidade de aqui fazer referência a uma família, composta por:
dois irmãos, duas irmãs,sem esquecer aqueles que foram sua origem, ou seja seus pais.
São eles, José dos Santos Varela, sua esposa Dona Alice vilela e seus filhos.
José dos Santos Varela, é para mim uma figura única e ímpar.Nascido há quase um século, teve o amor e inteligência suficientes
para mandar Formar os seus quatro(4)filhos legítimos.Estes, por sua vez, prestaram a melhor vassalagem possível aos seus amados
pais; como?Sendo todos detentores de uma cultura e Q.I.muito acima da média, e, tão ou mais digno do que isso, sendo todos
possuidores de um espirito de solidariedade pouco comum, nos tempos que decorrem.As filhas,Dona Teresa e Dona Ester -
ambas professoras primárias, são inovadoras na forma de ensinar as crianças, deixando para trás tempos de outras «Donas».Foram
mesmo pioneiras de uma forma de ensinar(e eu fui seu aluno)justa, profissional e mesmo democrática.Parabéns.Pessoalmente,
sempre que os meus professores de ciclo ou licéu, me diziam:Bem aventurado o seu professor(a)da Escoa primária, ou parabéns
ao professor(a)que teve na primária, eu respondia:Grato estou à minha professora de Admissão;Prabéns, dou, por tudo quanto
me ensinou e por nunca se esquivar ao trabalho de me preparar, quer para o ensino, que para a vida, à Exmª Dona Ester Varela,
minha professora de Admissão, que julgo ter aprendido com ela em quatro meses, mais que muitos com outros professores, em
quatro anos.
Conheci «Professores», que faziam «bons alunos», daqueles que já iam ensinados, aos outros, nem cartão he passavam.Agora
estas Senhoras com S grande, nunca se pouparam a esforços para ensinarem todos os alunos, de acordo com as necessidades de
aprendizagem de cada um.
Os filhos, o mais velho - Carlos dos Santos Varela - é um grande empresário, que após encontrar o esterlato que ele próprio
e com muito sacrificio soube criar, não esqueceu as suas raízes, vindo investir na sua terra natal, dando-nos autênticos conselhos/lições
sob a melhor forma de tirar proveito das terras,enveredando ao mesmo tempo pela constante busca de qualidade.Considero a sua
empresa agrícola -Casa Agrícola de Santa Eugénia - uma universidade aberta a toda a região,onde o binómio tradição e inovação,
faz reinado.Exemplos destes, mais do que segui-los, devemos apoia-los.Nesta ainda curta história da sua empresa agrícola,
já teve o reconhecimento público da qualidade dos seus vinhos, quer "Vinho do Porto", que "V.Q.P.R.D.", ganhando várias medalhas
de ouro e de prata.O caminho para a qualidade, inicia-se logo na escolha do terreno, prosseguindo depois pela melhor exposição
da cultura, escolha criteriosa das melhores castas,da altitude aconselhada para produção do mosto pretendido(Porto, Espumoso
ou V.Q.P.R.D.),acompanhamento permanente do evoluir da cultura(grau de maturação,teor de açucar,capacidade fermentativa,et.),combate
de doenças/pragas, até à escolha da rolha e do vasilhame.
O mais novo -José Manuel Vilela Varela - professor de Filosofia,é uma autêntica «enciclopédia», mas,quase permanentemente
aberta e ao dispor do Povo.É vê-lo irradiando a maior das felicidades, sempre que se apercebe que está a contribuir para o
avanço destas gentes. Devemos afirmar, antes que nos esqueçamos, que ele trava essa profiláxia há muitos e longos anos.´Há
sem duvida pessoas - embora raras -que nascem não sei com que bichicho, que só lhes puxa para fazerem bem. Julgo poder até
dizer, que isso é a sua maior felicidade.Eu nunca me cansaria de ouvir, cada conversa com ele equivale a muitas horas de estudos/experiências,
com a vantagem de não acontecerem erróneas interpretações ou detorpados conhecimentos que o nevoeiro da minha ignorância pode
ocultar.Cada «discussão» com ele, é uma viagem à terra do conhecimento, sem medo do «Pecado original».
Sem prejuízo das outras terras, tem contribuído enquanto Vareador do Pelouro das Obras da C.M. de Alijó,
para o desenvolvimento do património edificado e do bem estar dos habitantes desta freguesia. A ele se deve em grande parte
a continuidade da existência do Centro Social.
Elias Martins Eiras, Presidente da Junta de Freguesia. É uma pessoa que eu, José Nogueira dos Reis,
particularmente admiro. Tem uma capacidade inata para a resolução de problemas, uma perspicácia enorme para o social e uma
rara vontade de servir os seus concidadãos. Começou ainda muito novo a «Apertar
o Próprio Cinto», isto é: Por necessidade e por seu próprio ser, ganhou para ele próprio desde a mais tenra idade. Ainda não
devia ter 18 anos quando imigrou para França. Aqui teve a oportunidade de conhecer outras gentes e outras culturas. Sendo
um homem com uma abertura e predisposição para aprender, a variedade de cargos, situações de trabalho, contacto com várias
culturas, e, um Q.I. que considero acima da média, deram lhe , melhor, proporcionaram-lhe uma aquisição de competências, que
se fossem certificadas estariam muito acima do que ele próprio imagina.
José Nogueira dos Reis, figura de elevada filantropia, contribuiu
fortemente para o desenvolvimento cultural das gentes desta freguesia desde os jovens, aos adultos homem de um só caracter,
de um só ser, fosse qual fosse a fase da vida por que estivesse a passar. Foi fundador e co fundador de todas as associações
culturais, de solidariedade, associativas, desportivas e/ou recreativas. Refundou o teatro, deu educação a adultos, foi promotor
cultural, fundador ( nesta freguesia ) do partido socialista, tendo contudo, sempre presente o desenvolvimento, independência
e afirmação destas gentes. Homem de uma simplicidade fora do comum, aparecia e desaparecia, quase sem se dar por ele!!. Pessoa
sempre pronta a compartilhar o seu conhecimento, nunca se esquivou a dar uma boa e útil informação, a procurar ele próprio
informar-se para informar. Fruto do seu avanço, quer para a época, quer em relação aos seus conterrâneos, trilhou caminhos
amargos, que só a ele prejudicaram, mas, que lhe serviram de ensinamento para segurar a queda de outros. Julgo mesmo, que
o seu maior inimigo, foi o seu avanço. Para se saber um pouco mais de este«SENHOR», VISITEM OS SEUS SITES, e, deêm uma vista
de olhos pelo se suscinto curriculum, que aqui vos apresento:
Sites de José Nogueira dos Reis:
http://nogueirareis.tripod.com; http://nogueirareis.tripod.com/alijo; http://nogueirareis.tripod.com/santaeugenia; http://reis19.tripod.com; http://reis19.tripod.com/jnr;
http://sportigvila-real.tripod.com ; http://sportigvila-real.tripod.com/santaeugenia;
http://sportingvila-real.tripod.com/jnreis ; http://sportingvila-real.tripod.com/historia ; http://sportingsantaeugenia.tripod.com ;
http://sportingsantaeugenia.tripod.com/jnreis ; http://sporting9.tripod.com ; http://jnreis.tripod.com.br/jnreis
http://josereis.tripod.com ; http://josereis.tripod.com/reis ; http://josereis1.tripod.com ; http://josereis1.tripod.com/josnogueiradosreis http://reis19.tripod.com/rnj;http://reis19.tripod.com/reis19; http://jose727.tripod.com;http://hipyreis.tripod.com; http://josereis.planetaclix.pt;http://josereis.planetaclix.pt/reis;http://josereis.planetaclix.pt/1.html;http://josereis.planetaclix.pt/2.html; http://josereis.planetaclix.pt/3.html; http://josereis.planetacix.pt/4.html; http://josereis.planetaclix.pt/5.html; http://josereis.planetaclix.pt/Pessoal; http://josereis.planetaclix.pt/J.N.Reis.html; http://rjn.planetaclix.pt/index.html; http://rjn.planetaclix.pt/1.html; http://HipyReis.tripod.com/TituloPessoal; http://jose727.tripod.com/TituloPessoal; http://juntafreguesia.tripod.com; http://santaeugenia.tripod.com.
José Nogueira dos Reis
Rua da Barreira Nº 12
Santa Eugénia
5070-411
Habilitações Académicas
2º Ano do Curso Complementar
Português, exame ADOC (Faculdade de Letras no Porto )
Formação Profissional
Profissional
Curso de Primeiros socorros Secretaria de Estado da Segurança
Social e Prevenção no Trabalho
Curso de Jovem Empresário Agrícola Ministério da Agricultura
Curso de Aquisição de Competências Sócio Profissionais (POEFDS ) Sendo constituído por duas partes:
Uma de Formação teórica com duração de 492horas, estando incluídas 120horas de informática, ministradas
pelo
Exmº Doutor António Mansilha; e a outra, de Formação Prática com
duração de 168horas, correspondendo a um
estágio, na entidade Junta de Freguesia Stª. Eugénia, que se está a
prolongar desde Janeiro até à data. Exercendo as
Funções de Toda a Parte Administrativa, Atendimento ao Público,
ensaios, debates, levantamentos Sócio Culturais,
Patrimoniais, Históricos, Estudos, Planos e Objectivos, requerimentos
para todas e quaisquer Repartições(como por
ex.: Pedidos de Licença de plantio, reconstituições, certidões de teor,
apoio telefónico, contagem de tempo para
ex-combatentes, subsídios agrícolas, declaração de transporte de
produtos agrícolas, de residência, de posse, de
condição económica, de vida, etc. etc.), buscas na Internet. Uma
espécie de «Loja do cidadão», mas, com um só
«funcionário polivalente», um verdadeiro gabinete de apoio ao munícipe.
Formação Específica
Leitor Cobrador
Técnico Classificador de Vinhas
Animação Cultural
Promoção Cultural
Levantamento de Prédios Rústicos
Recenseamento Geral Agrícola
Censos
Previdência Social, direitos, deveres, legislação e novos documentos
Imobiliária
Técnico colhedor/classificador de frutos(Min.Agric.Francês)
Vindima, transporte, legislação e fiscalização
Formação Autarca Autarcas, Autarquias, Municípios e Munícipes
Formação Autarca Protecção Civil
Colóquios, Retiros e Fóruns
2 de 1 semana cada 1 Seminário de Vila-Real(Padre Feitor Pinto ),
incluía temas como: Historial do
Cristianismo e das Religiões mais significativas; Cristianismo, outras
religiões e liberdade de culto; Igreja
e Estado; O cristão e a sociedade contemporânea; Paz, guerra, direitos
universais do homem,
Objectores de consciência , solidariedade e mecenato; Idealismo e
Materialismo; Cristianismo e Marxismo.
Experiência Profissional
2002
Estágio na Junta de Freguesia de Santa Eugénia
2001
Censos
2000
Leitor de contadores eléctricos EDP(concelho de Alijó, Sabrosa e
Murça )
1999
Escriturário Norte Frangos
1998
Vendedor Norte Frangos
1997
Vendedor Monteiro & Filhos
1996
Técnico Classificador de Vinhas (ENDEM, Instituto do vinho e da vinha )
1995
Promotor Cultural Grupo Desportivo Cultural e Recreativo de
StªEugénia
1994
Técnico de Armazém (Exportação ) Moto Meter
1993
Imobiliária - (
Madrid )
1992
Mordomo - (
Madrid )
1991
Barman ( Madrid ); Censos
DE 1977 a 1992
Fui Empresário Agrícola, embora, por vezes, acumulasse com
outras funções
1987
Recenseamento Geral Agrícola
DE 1984 a 1986
Mediador de Seguros Eagle Star
De 1979 a 1981
Educador de Adultos Ministério da Educação
1973
Levantamento de Propriedades Agrícolas Ministério das Finanças
DE 1972 a 1973
Escriturário Colégio Nossa Senhora da Boavista ( Vila Real )
De 1970 a 1972
Escriturário Casa do Povo de Santa Eugénia
Outras Actividades
Teatro Autor, Co encenador e Actor
Co Fundador do Centro Cultural e Recreativo de StªEugénia
Co Fundador do Grupo Desportivo Cultural e Recreativo de
StªEugénia
Co Fundador do Centro Social de StªEugénia
Direcção da Casa do Povo de StªEugénia
Assembleia
Candidato a Assembleia de Freguesia
Candidato a Assembleia Municipal
Deputado da Assembleia Municipal
de Freguesia
Militante de Partido Político
Sócio dos Bombeiros Voluntários de Alijó
G.D.C.R.StªEugénia
Cento Social
Cooperador do Funcionário/Encarregado do Grémio dos Viniticultores
dos CTT
Estafeta dos CTT ( Carteiro )
Explicador
Participação em Torneios de Damas e Xadrez
Participação na 1ªVinord ( 3º Lugar Canções )
Participação no 1º FITEI ( Festival de Teatro de Expressão Ibérica )
Atleta de Futebol
Membro de Mesas da Assembleia de voto; Inclusive 16/12/2001 e
17/03/2002
Organização de várias excursões:
Santarém
Braga
Castelo Branco
Mirandela
Santiago de Compostela
Membro do Grupo Cristão «Oásis»
Delegado Político
Encontros de Municípios
Participei em várias iniciativas do INATEL
Co Fundador da Associação de ovinos e caprinos de Vila Real
e Bragança
1968 Fundei e Redigi um jornal de turma (Gomes Teixeira)
1970 Co Fundador do Jornal menor, «O Plátano»
1974 - Participei Activamente nas campanhas de «Politização»
« Capacidade para
o Dia a Dia
Contratos
- Conceito de Contrato
- Regulamento Geral
- Forma que devem Revestir
- Aspectos a Considerar Quando
se Pretende Celebrar um
- Contrato
- Tipos de Cotrato que com
maior ou menor dificuldade sei
- redigir
- Contrato-Promessa
- Contrato de Compra e Venda
- Compra e Venda de Prédio
Rústico
- Compra e Venda de Prédio
Misto
- Compra e Venda de Prédio
Urbano
- Declaração de Consentimento
de Venda
- Compra e Venda com Reserva
de Propriedade
- Compra e Venda com Cláusula
de Preferência
- Vendas a Prestações
- Compra e Venda e Locação
Financeira
- Contrato de Sociedade
- Constituição de Sociedade
Anónima
- Constituição de Sociedade
por Quotas
- Constituição de Sociedade
em Nome Colectivo
- Constituição de Sociedade
em Comandita
- Aumento de Capital
- Aumento de Capital e Entrada
de Novos Sócios
- Aumento de Capital por Incorporação
de Reserva e em
- Numerário
- Transformação de Sociedade
por quotas em Anónima e
- Aumento de Capital
- Dissolução
- Cessão de Quotas
- Cessão de Quotas e Alteração
ao Pacto de Sociedade
- Fundo de Pensões
- Agência
- Distribuição
- Consórcio
- Trespasse de Estabelecimento
Comercial
- Cessão de Exploração
- Cessão de Créditos
- Empréstimo
- Arrendamento Urbano
- Contrato de Arrendamento
Habitacional
- Arrendamento Habitacional
de Duração Limitada
- Arrendamento Comercial
- Arrendamento Rural
- Subarrendamento
- Doação
- Doação por Conta da Legítima
e com Reserva de Usufruto
- Doação por Força da Quota
Disponível e com Condição
- Dispensa de Colação
- Permuta
- Usufruto
- Compra e Venda de Usufruto
- Renúncia ao Usufruto
- Servidão
- Constituição de Propriedade
Horizontal
- Estatutos de Condomínio
- Prestação de Serviços
- Contrato de Prestação de
Serviços
- Empreitada
- Contrato de Trabalho
- Contrato de Trabalho a Termo
Certo
- Contrato de Trabalho a Termo
Incerto
- Contrato de Trabalho Sem
Termo
- Formação Profissional
- Contrato de Edição ou de
Publicação
- Contrato de Fornecimento
de Equipamento Informático
- e Assistência e Manutenção
Técnica
- Assistência Técnica de Software
e Hardware
- Compra e Venda de Equipamento
Informático
- Manutenção de Equipamento
Informático
- Aluguer de Veículos sem
Condutor
Requerimentos
·
Conceito de Requerimento
Requerimentos Judiciais
·
Confiança do Processo
·
Desentranhamento de Documentos
·
Desistência de Queixa-Crime
·
Não Oposição à Desistência
de Queixa-Crime
·
Extinção da Instância
·
Informação de Mudança de
Residência
·
Junção de Guia de Depósito
aos Autos
·
Guia de Depósito
·
Junção de Atestado Médico
aos Autos (justificação
de falta)
·
Junção de Procuração aos
Autos
·
Pedido de Certidão de Acordo
sobre Poder Paternal
e Respectiva Homologação
·
Pedido de Certidão Comprovativa
de Sentença
Homologatória de Divórcio
·
Pedido de Escusa pelo Defensor
Oficioso
·
Pedido de Prorrogação de
prazo
·
Renovação do Pedido de
Divórcio
Requerimentos Dirigidos A
Autarquias Locais
·
Pedido de Aprovação de
Projecto de Estabelecimentos
Similares dos Hoteleiros
e Estabelecimentos do (grupo B)
·
Pedido de Autorização para
Colocação de Reclames
·
Pedido de Autorização para
Colocação de Toldos
·
Pedido de Averbamento de
Licença
·
Pedido de Carta de Feirante
·
Pedido de Certidão de Alvará
de Habitabilidade
·
Pedido de Certidão de Licença
de Habitação e
Ocupação
·
Pedido de Certidão de Recenseamento
Militar
·
Pedido de Certidão de Situação
Económica
·
Pedido de Certidão de Teor
do Auto de Vistoria
·
Pedido de Duplicado de
Livrete ou Carta de
Velocípedes C/ou S/Motor
·
Pedido de Vistoria Dirigido
dos Serviços
Municipalizados de Águas
e Saneamento
·
Pedido de Fotocópia de
Atestado de Habitabilidade
·
Pedido de Licença de Caça
·
Pedido de Licença de Construção
de Muro
·
Pedido de Licença de Habitabilidade
·
Pedido de Licença de Porta
Aberta de Estabelecimento
·
Pedido de Licença de Rampa
Fixa
·
Pedido de Licença de Publicidade
em Viaturas
·
Pedido de Ligação à Rede
Geral de Águas
·
Pedido de Marcação de Exame
de Condução de
Velocípedes C/Motor
·
Pedido de Renovação de
Licença de Uso e Porte de
Arma
·
Requerimento de Vistoria
e Posterior Realização de
Obras
·
Requerimento de Vistoria
Dirigido aos Serviços
Municipalizados de Águas
e Saneamento
Requerimentos Dirigidos Aos
Serviços De Administração
Fiscal
·
Pedido de Certidão de Teor
Matricial
·
Pedido de Liquidação do
Imposto de Selo por
Publicidade Pintada
em Veículos
- Pedido de Autorização para
Instauração de Processo
- de Liquidação em Concelho
Diferente
- Pedido de Certidão de se
Encontrar Assegurado Imposto
- Sucessório pela
Transmissão de Imóveis por Doação
- Pedido de Certidão de se
Encontrar Assegurado o Imposto
- Sucessório pela
Transmissão de Imóveis por Sucessão
- Pedido de Certidão Comprovativa de Imposto Sucessório
- Pago ou Não Devido
pela Transmissão de Bens Mobiliários
- Pedido de Certidão para
Efeito de Registo de Automóveis
- na Conservatória do Registo
Automóvel
- Pedido de Prorrogação de
Prazo para Apresentação de
- Relação de Bens
- Pedido de Transferência
de Processo para Concelho
- Diferente
- Pedido para Depositar a
Importância Julgada Necessária
- para Garantir o
Pagamento do Imposto Devido pelos Bens
- Mobiliários
- Pedido de Depósito do Imposto
Provável Relativamente a
- Veículos Automóveis
- Pedido de Isenção de Contribuição
Autárquica
- Pedido de Inscrição de Prédio
na Matriz
- Pedido de 2ª Via de Caderneta
Predial
- Pedido de Restituição de
Sisa por não se ter Realizado a
- Compra
- Pedido de Averbamento de
Prédio a Favor de Herdeiro(a)
- Pedido de Averbamento de
Usufruto à Matriz Predial
- Pedido de Certidão de Prédios
Inscritos na Matriz e
- Respectivos Teores e
Valores Tributáveis
- Pedido de Certidão de Inscrição
de Prédio na Matriz
- Pedido de 2ª Via de Número
de Contribuinte
Procurações
· Conceito de Procuração
·
Forma que devem Revestir
·
Representação de Sociedades
e Outras Pessoas
Colectivas
·
Extensão de Poderes Forenses
·
Substabelecimento
·
Revogação de Procurações
·
Minutas
·
Procuração com Poderes
Forenses Gerais
·
Procuração com Poderes
Forenses Gerais
e os Especiais de Assinar
Cheque Judiciais
·
Procuração com Poderes
Forenses Gerais
e os Especiais de
Representação na Audiência
Preparatória, com Poderes
para Transacionar,
Acordar ou desistir de Pedido
ou de Instância
·
Procuração com Poderes
Forenses Gerais
Outorgada por Representante
de Junta de
Freguesia
·
Procuração com Poderes
Genéricos de
Administração Civil
·
Procuração para Aceitação
de Doação
·
Procuração para Aceitação
de Hipoteca
Resultante de Acordo de
Credores
·
Procuração para Adquirir
Propriedades e
Assinar Escrituras
·
Procuração para Compra
de Determinado
Prédio
·
Procuração para Conferir
Poderes de Gerência
·
Procuração para Confessar,
Desistir ou
Transacionar
·
Procuração para Convocação
de Credores
·
Procuração para Dar de
Arrendamento um
Determinado Prédio
·
Procuração para fazer Doações
·
Procuração para Inventário
·
Procuração para Levantar
Vales Postais e
Actos Similares
·
Procuração para Promover
Casamento
·
Procuração para Repúdio
de Herança
·
Procuração para Representação
na
Conferência de Divórcio
·
Renúncia à Procuração Forense
·
Substabelecimento
E Outros
· Registo de uma Criança
·
O que fazer para Contraír
Casamento
·
Divórcio por Mútuo Consentimento
·
Separação Judicial de Pessoas
e Bens
·
Testamentos
·
Assuntos Vários
Actas
·
De Assembleia de Condomínio
·
Para Eleição de Conselho
Fiscal
·
De Associações Culturais
e Associativas
·
De Instituições de caracter
Público e Públicas
·
De Assembleia de Freguesia
e Municipal
·
De Executivos Particulares
e Públicos
·
Praticamente todas as Respostas
a Pedidos às
Autarquias
·
Carta a enviar à Entidade
Patronal para
Concessão de Licença S/Retribuição
·
Carta a Enviar pelos Senhorios
aos Inquilinos
para Actualização de Renda
·
Carta a Enviar ao Senhorio
aquando do
Falecimento do Arrendatário
para Transmissão
do Arrendamento
·
Carta a Pedir Autorização
ao Senhorio para
Realização de Obras
·
Cessação do Contrato de
Trabalho por Acordo
·
Comunicação por Denúncia
do Contrato de
Trabalho a Termo Certo/incerto
·
Comunicação para Rescisão
do Contrato de
Trabalho com Aviso Prévio
·
Comunicação para Revogação
unilateral do
contrato
Durante o Período Experimental
·
Declaração de Autorização
de Saída do País
de Menores não Acompanhados
dos Pais
·
Declaração que Autoriza
a Utilização de
Automóvel de Outrém para
Transpor a Fronteira
·
Declaração de Quitação
·
Procedimentos a Adoptar
por Entidades que
se Dedicam a Actividades
Comerciais
·
Publicação no Diário da
República
·
Escrituras
·
Actas
·
Convocatórias
Formalidades Após O
Falecimento
·
Processo Sucessório Fiscal
·
Habilitação Notarial de
Herdeiros
Documentos Dirigidos À
Casa do Douro
E/ou Ao Plantio da Vinha
q
Pedidos de Autorização de Benefício
q
Pedidos de Reclassificação de Castas,
Terreno, Exposição, Inclinação,
Altitude,
q
Etc.
q
Pedidos de Recontagem de Videiras,
Bacelos e Percentagem de Falhas.
q
Etc.
Documentos Dirigidos Ao
Plantio da Vinha
(Instituto da Vinha e do
Vinho)
q
Pedido de Licença de Plantação
q
Pedido de Transferência de Bacelos
q
Pedido de Reconstituição
q
Pedido de Análise do Terreno
q
Etc.
|
2- População
Habitantes-511
Residentes-HM-410-H-191,( com mais de 18 anos);
Eleitores inscritos : 480 ( compreendidos entre os n.º 3 e 711) ;
Famílias-191
Alojamentos-223
Edificios-215
No reinado de D.Sancho II, Santa Eugénia, fazia parte do concelho de Alijó;
Em 1258, nas Inquisições de D.Afonso III, Aparece no concelho de Murça.
Em 1269, D.Afonso III, ao confirmar o foral de seu irmão, dado a Alijó, ainda inclui de forma condicional, Santa Eugénia
no concelho de Alijó.
A verdade é que no recenseamento de 1530, (reinado de D.João III), Aparece no concelho de Murça.Só regressou a Alijó
com a reforma administrativa de 1853.
População e sua distribuição por sexos
Actualmente, StªEugénia, tem cerca de 520 habitantes, dos quais 410 são nela residentes; Assim distribuídos por sexo:
Homens- 191 ;
Mulheres- 219
População existente em 1801
Em 1801, segundo consulta efectuada na Biblioteca Municipal de Vila-Real, já existiam 618 habitantes em 118 edifícios,
dos quais, 265 eram do sexo feminino.
Em 1849, existiam 417 habitantes em 140 fogos(edifícios, melhor, famílias).
Desenvolvimento Económico
O Sector Primário, é o mais importante. Produção de vinho do porto, moscatel, consumo, champanhe e Azeite.Tem aprox.uma
área de 600ha com autorização de beneficio; a industria de transformação de azeitona, também tem significado. A «Casa Agrícola»,
empresa agrícola, dedicada à produção, transformação e comercio, é a maior produtora de riqueza, oferta de mão de obra e desenvolvimento
técnico. Pela sua capacidade de inovação, predisposição para a ciência, sucesso e novas práticas adaptadas ao tradicional,
é um caso a ter em conta, um exemplo a seguir, e, julgo que deveria ser divulgada e apoiada pelas instituições com responsabilidades
governamentais, apresentando-a como «modelo» de práticas a seguir;Estou convencido de que é com medidas assim, mostrando e
aconselhando o que há de bom, que esta região se desenvolve. A «Casa Agrícola», está sediada no Largo da Fonte, com o telf.
259646174
Casais agrícolas de maior dimensão, e, consequentemente, de maior utilização de mão de obra: Casal «Santos Melo»,
casal «Malheiro», «Casa agrícola», «Reconco», «Herdeiros de Dr.Ernesto Morais ou Dona Maria da Hora Teixeira de Carvalho».
Desenvolvimento e Turismo
O turismo, só está a dar os primeiros passos na região duriense. É uma certeza o seu sucesso futuro.
Este «atraso», teve inconvenientes e benefícios.
Os inconvenientes reflectem-se ao nível da consequente menor riqueza adquirida,
duma menor rede de infra-estruturas hoteleiras, viárias, de comunicação, etc.
Os benefícios, reflectem-se na «virgindade» das suas terras, paisagens, costumes, etc. Pode hoje investir-se no turismo
de uma forma mais consciente, sem, como aconteceu em tantos sítios, destruir tudo à sua volta, desde o ambiente ao ar, desde
as paisagens à água.
Contudo, aqui em StªEugénia, o turismo, especialmente o Turismo Rural, é já uma realidade.
Acção Social
A cargo da Associação Social Cultural e Recreativa, com sede na rua da Veiga.
Turismo
Café Areias; Café Grande Ponto; Turismo Rural
Reconco. O admirador e apreciador do que de melhor tem este lugar paradisíaco, que pretender
pernoitar em StªEugénia, apreciar devidamente os seus manjares, saborear as suas delicias, confraternizar nas suas festas,
deixar-se envolver pelos seus famosos «néctares», conhecer por dentro as suas lendas, mitos e tradições, sentir na alma a
força dos seus costumes, pode fazê-lo na quinta do Reconco, onde o espera um atendimento simples mas personalizado, podendo usufruir das suas instalações, que comportam uma suite, cinco quartos, uma sala de refeições, uma
sala de estar, uma sala de bilhar, uma piscina, um court de ténis, aquecimento central e televisão em todos os quartos. Neste
local, podem ser apreciados todos os pratos típicos e regionais, degustados os petiscos destas paragens, saboreados os seus
bolos, toda a sua rica doçaria, a enorme variedade do seu «fumeiro». Tudo isto pode ser acompanhado dos melhores vinhos, vendo
directamente quer as vinhas que os produzem, quer o efectuar dos granjeios, quer, se for época disso, a sua laboração.
Nos cafés referidos anteriormente, pode também
apreciar toda a espécie de bebidas, divertir-se com os tradicionais jogos transmontanos-durienses, no mais fraterno sadio
e alegre convívio.
Desporto, Recreio e Lazer
Desporto
- outrora,
fruto de uma intensa actividade, com enorme orgulho e palmarés, encontra-se hoje, porém, sem qualquer actividade, e, diria
mesmo votado ao abandono Apesar de no corrente ano e já de algum tempo a esta parte,
não haver prática de nenhum desporto em Santa Eugénia, já existiram no passado algumas modalidades nesta Freguesia, a saber:
Futebol de onze com o Grupo Desportivo, Cultural e Recreativo a figurar durante algum tempo na tabela da 2ª Divisão Regional
Zona Norte. Futebol de 5 com organização de vários torneios maioritariamente para os jovens e durante o verão, com várias
participações de algumas equipas em competições organizadas em Alijó, no Pavilhão Gimnodesportivo, e, por último Atletismo
onde chegaram a existir na Freguesia vários atletas que, apesar de não pertencerem ou estarem filiados em clube algum, tiveram
várias participações em algumas provas Distritais e Regionais, sem no entanto obterem grandes resultados.
Assim, não havendo nos dias de hoje, nenhum desporto na
Freguesia, existem no entanto os equipamentos que podem possibilitar a prática de alguns. Esses equipamentos são. UM(1) campo
de futebol pelado mas com os respectivos balneários; um(1) polidesportivo a céu aberto que foi cedido ao Grupo Desportivo
pela Junta de Freguesia; por fim, a sede desta mesma colectividade G.D.C.R.- que apesar de não estar equipada convenientemente
para actividades desportivas, pode por ser bastante ampla, possibilitar a prática
de vários desportos, para além de já possuir mesas de Ténis de mesa e Bilhares.
Quero acrescentar, que o desporto, principalmente o futebol, era um factor de enorme orgulho destas
gentes. É vê-los, com um exuberante brilho nos olhos, quanto relatam feitos e resultados de outrora.
Com que alegria nos narram, que foram Campeões sem derrotas do I.N.A .T.E.L. distrital. Julgo que
o futebol, é um factor de fixação dos nativos desta aldeia, e, não entendo como foi possível o seu enterro (não consigo apelida-lo
de outro nome).
Eu, José Nogueira dos Reis, fui co - fundador do «Centro Cultural e Recreativo» e co-fundador do actual «Grupo Desportivo
Cultural e Recreativo»,Director desportivo atleta, sou natural e residente, sei
o sentir e o sofrer desta gente, pelo «enterro»(não posso apelidá-lo de outra coisa), do seu(deles e meu)querido e distrainte
futebol. Pouco têm, os residentes desta aldeia, que lhe permita passar com o mínimo de alegria, os feriados e Domingos. Se
não forem à «bola», só se forem emborrachar-se!!!
Não lhe destruam o pouco que têm, e, não abalem o seu orgulho. Por favor, dêem-lhe mais, não lhe extorquem
o escasso que possuem. Contribuam para que eles se fixem no local onde nasceram, não provoquem a sua «emigração», principalmente,
se esta se escrever com e !!!
Nunca se esqueçam que cada emigrante é uma luz que se apaga na iluminação criadora de riqueza
do seu país.
.
Recreio - É bastante intenso, quer praticado neste próprio local, quer procurado noutras paragens; esta gente trabalhadora,
é também votada ao divertimento e ao «bom viver».
Lazer - Sendo as férias uma preciosidade rara, só ao alcance de uns poucos,
não obstante o seu merecimento, é aos «Fins-de semana», que se torna mais acentuado, procurando essencialmente piscinas
e rios, essencialmente no período de verão.
Tradições
Provérbios, cantares, cultos, lendas, etc.
com tradição em todo o «Douro» e «Trás-os-Montes», têm também aqui forte tradição e significado.
Lendas
Específica
de StªEugénia Esta aldeia, tem um «Topónimo», e, uma «Padroeira», distinta do
topónimo, porquê?
Reza a lenda, que o topónimo, deriva do grego:
Santa Eugénia
EUGENIA
EugeneioV, eugeneia (eugéneios, eugéneia) es un adjetivo griego del que derivan los nombres de Eugenio y Eugenia, y significa bien nacido,
bien nacida, de buen linaje, de buena índole, noble. Fue en griego y sigue siendo en sus traducciones, uno de los mejores
elogios que se suelen hacer de una persona. Con él se expresan las cualidades innatas, las que forman parte de la naturaleza
de cada uno, aquellas con las que ha nacido. El prefijo eu (eu) significa
"bien", y geneioV (géneios)
geneia (géneia)
significa "engendrado, engendrada"; con lo que el significado
primitivo de este nombre es "bien engendrada". Se utilizó mucho, no sólo en el griego clásico, sino también en la
coiné como sobrenombre elogioso, designando especialmente la nobleza de espíritu, y de ahí pasó a convertirse en nombre propio
cuya fuerza y belleza seduce a cuantos conocen su significado.
Santa Eugenia
mártir de los primeros tiempos de la Iglesia. Su culto estuvo
muy extendido desde los primeros siglos. La patrística cita el dístico que desde el siglo IV figuraba en la iglesia de san
Avito: Eugeniae dudum toto celebérrima mundo / fama fuit, dum dat Christi pro nómine vita. (La fama de Eugenia fue
célebre en todo el mundo porque dio la vida por el nombre de Cristo.) Con ser tan grande su celebridad, son escasos los datos
biográficos que de ella se conservan. Cuenta la tradición que era Eugenia hija de Felipe, el prefecto de Alejandría que luego
fue obispo de esta ciudad y sufrió el martirio. Cuenta asimismo que los santos Proto y Jacinto, que también sufrieron martirio,
eran esclavos suyos. Fue ella misma quien les transmitió la fe en Cristo. También ella sufrió persecución y fue sometida a
suplicio y muerte detrás de sus esclavos.
Las Eugenias
celebran su onomástica el 11 de septiembre; pueden optar también por celebrarla el 3 de enero, en que se conmemora
el martirio de santa Eugenia de África; o el 26 de marzo, conmemoración del martirio de santa Eugenia de Córdoba (Marmolejo),
víctima de la persecución sarracena el año 923. En cuanto a la forma masculina de este nombre, ha sido también sumamente apreciada:
dieciocho santos, entre ellos cuatro papas, lo llevaron. Se llamaron también Eugenio un emperador romano, siete reyes de Escocia
y varios príncipes de casas europeas. Pero nadie como la emperatriz Eugenia dio lustre a este nombre. Nació en Granada (1826)
y murió en Madrid en 1920. Vivió casi un siglo. Fue emperatriz de los franceses. Su apoyo al proyecto del canal de Suez fue
decisivo.
Es el de Eugenia
un nombre lleno de fuerza, que emana de su propio significado. Los nombres, como creían nuestros antepasados, tienen cada
uno su propia virtud, y actúan como un talismán. El de Eugenia sabemos en qué dirección actúa: empuja a quienes lo llevan
a ser coherentes con su nombre y a cultivar la nobleza de espíritu, la magnanimidad, la confianza en las propias fuerzas y
toda la virtud que emana del mismo nombre; fuerza y virtud que han ido incrementando cada una de las grandes mujeres que lo
han llevado. Por ello las Eugenias pueden legítimamente sentirse orgullosas de su nombre y llevarlo como salvaguarda de la
nobleza de espíritu que con él pregonan. ¡Felicidades !
http://manuelalvesareis.planetaclix.pt
|
E a Padroeira, de uma «Lenda»!!??
Diz-se , que «Santa Barbara», Padroeira desta
freguesia, costumava ser, injusta, brutalmente, e, mesmo «brutamente», castigada
por seu pai; de tal forma que uma certa vez, ele se dirigiu para a filha, com o determinado propósito de a partir ao meio com um «machado». Deus, acudindo em defesa
de StªBarbara, no momento preciso em que o pai de «Barbara», ia a desferir o mortal golpe, enviou um raio de trovão.«Barbara,
apercebendo-se do acontecido, pediu a Deus que lhe perdoasse. Então, o raio, apenas desfez o machado em mil pedaços, poupando
o «carrasco».A partir daí, «Barbara», passou a santa, e, foi-lhe facultado o poder sobre as trovoadas. Devido a tal facto,
as gentes deste local, entregaram o seu coração a «Eugénia», dando-lhe o nome da sua morada; a sua protecção, a «Barbara»,
que segundo eles, ainda hoje os vigia e protege do alto do monte com o seu nome (Cabeço de Santa Barbara).
Artesanato
Cestaria(Mestre, senhor
João Eiras); Tamancos ( Mestre, senhor José de Jesus Baptista) ; Material utilizado:
Pau de Amieiro e Castanho.
Brinquedos Tradicionais: A «Carroça»
Autor
José Nogueira dos Reis
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